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Rio, Brazil
Oi, eu sou um ilustre desconhecido da mídia náutica, não dei nenhuma volta ao mundo, o máximo que já fiz foi navegar umas 400 milhas entre o Rio e Ilha Bela e arredores num Veleiro pequeno. Minha intenção é facilitar o entendimento da navegação para todo aquele que suba à bordo de qualquer embarcação. Este é o primeiro passo antes de entrar em um Curso de Navegação antes de se submeter às provas da Capitania para Habilitação de Amador. Portanto, se você quer aprender algumas coisas sobre navegação de maneira simples, ou vez por outra cambar pra bombordo em alguma tentativa de poesia: Seja Bem Vindo à Bordo!!! elmoromao@gmail.com

27/02/2013

Chovia e Relampiava

Existe uma piadinha ótima pra estes dias de tempestade... é assim:

"chovia e relampiava"
Qual é o nome do pinto????
... pensem, pensem....
o nome do pinto é Relam...
porque o certo é: chovia e RELAMPEJAVA.....
kkkk!!!! não xinga não hein?!!!!

Os Monyanhistas usam um excelente expediente para através da observação calcular se os raios podem nos alcançar, às vezes se está numa situação em que é necessário marcar a direção da tempestade para traçar uma rota de fuga, isto é obervação pura e simples, mas como saber a que distância estão os raios sem utilizar radares e outros meios que não os olhos e ouvidos?

Essa é a questão aqui: pura física aplicada... primeiro se vê o clarão e tempo depois se ouve o trovão... isto é porque a luz se propaga muito mais rápido que o som; a regra é a seguinte:

1- se você vê o clarão mas não ouve o trovão é porque você está a mais de 20 Km da tempestade
2- no momento em que você vê o clarão conte os segundos até ouvir o trovão
3- divida por 3 o tempo medido
4- o resultado é a distância (em Km) da tempestade (com erro de 20%)


Espero sempre que você sempre veja os clarões... e não ouça os trovões



 é isso! Grande Abraço